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Flaney era uma pessoa muito próxima de Marília Mendonça, ele foi chamado para entrevista no dia da morte dela mas não teve condições de conversar.
Ele estava acompanhando a criação do álbum patroas e revelou que Marília Mendonça estava muito empolgada com o resultado do produto:
“Ela estava muito empolgada com o álbum, ela participou muito, ela se esforçou muito, ela estava empolgada com o Grammy, ela estava muito preocupada em criar o tempo inteiro”.
Em seguida, o amigo de Marília Mendonça contou sobre o último pedido da cantora antes da morte: “Eu lembro que a última pendência que ficamos, ela virou um dia para mim na minha casa e mandou eu assistir o documentário da Billie Ellish na Globo, e falou ‘cara, assiste porque a gente precisa conversar’”.
Flaney revelou que sabia que Marília Mendonça estava pensando em alguma coisa no segmento de documentários, em casa, bem na linha que passa o documentário da Billie Ellish.
“Isso era uma coisa que eu comecei a sonhar ali né cara, foi mais uma das coisas que a gente interrompeu porque o projeto das meninas de divulgação já ia ser uma turnê gigantesca. Elas preparam um grande lançamento, prepararam uma live, elas estavam muito empolgada” .
Ele continuou dizendo como foi ter que se adaptar a não ter a amiga ali: “Hoje, quando eu tento lembrar, foi uma sensação brusca de bater de cara com a parede porque estava todo mundo tão acelerado. Nos primeiros dias eu olhava para o estúdio e não via mais sentido trabalhar lá, porque o estúdio tinha tanto a cara delas, a gente fez no mínimo umas 5 atividades intensas, fotos, vídeos, ensaios, campanha de marcas, então o estúdio tinha a cara delas”, completou o amigo de Marília Mendonça.
Créditos: TV Foco.