• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 12 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Economia

Agro cobra “paz no campo” enquanto PT dialoga com MST

Por Terra Brasil
11/dez/2022
Em Economia, Governo
Foto: Reprodução.

Foto: Reprodução.

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Foto: Reprodução.

Setor responsável por quase 30% do produto interno bruto (PIB) e com reivindicações como a “paz no campo” e melhoria da infraestrutura das cidades para escoar melhor suas produções, o agro também tem suas expectativas em relação ao novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No entanto, ao longo da transição de governo, as entidades representativas do setor pouco dialogaram com representantes do futuro governo.

Não houve espaço para que isso ocorresse de forma mais deliberada. Por outro lado, o lugar foi garantido ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outras entidades ligadas aos pequenos produtores e à agricultura familiar.

Leia Também

CadÚnico pode garantir CNH gratuita com nova lei; veja como

Valores do Bolsa Família de maio podem chegar a R$ 900 por família

STF autoriza efetivação de servidores sem concurso público

E é justamente essa aproximação do futuro governo com o MST que preocupa as grandes entidades do agro. Quando elas falam em “paz no campo” é no sentido de que haja um controle efetivo de ocupações de terra. A informação é do Portal Metrópoles.

Mas o estranhamento de Lula com o agronegócio, aliás, não vem deste período pós-eleitoral. O distanciamento está relacionado com a grande proximidade do setor com o presidente Jair Bolsonaro (PL). O agro não só ajudou a financiar a campanha dele em 2018 como apoiou declaradamente o governo.

Por seu lado, Bolsonaro não escondeu a preferência pelo setor. Nesse contexto, como era de se esperar, na campanha deste ano, a escolha novamente foi clara: o agronegócio caminhou com Bolsonaro.

E isso, obviamente, não passou despercebido por Lula.

Agronegócio é “Fascista”, segundo Lula

Durante a campanha, Lula criticou duramente o setor, o associando ao fascismo. “O agronegócio, sabe, que é fascista e direitista [é contra o meio ambiente]”, disse em entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, na reta final do primeiro turno. Em setembro, a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), declararam apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL).

Ao Metrópoles, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o deputado Sérgio Souza (MDB-PR), afirmou que o grupo ainda não sentou para conversar com o PT. “Não houve conversa”, mas deve ocorrer no futuro. “Acreditamos que o governo eleito entende a importância do setor para o desenvolvimento do país, e por esse motivo, deverá assumir compromisso com as pautas do setor”, disse.

Apesar do posicionamento das principais entidades, o vice-presidente da FPA, o deputado Neri Geller (PP-MS), foi voz destoante e declarou apoio a Lula. Agora, o Progressistas é cotado para ocupar o Ministério da Agricultura.

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS), que também faz parte da FPA e preside o Parlamento Amazônico (Parlamaz), também ressaltou à necessidade de paz no campo. “O agro realmente quer a paz no campo acima de tudo. O agro não quer mais invasões de terra. Penso que o presidente Lula não cometerá o erro de diminuir a segurança de quem vive no campo”, declarou ao site.

Em nota, a Abag explicou que espera ações concretas no novo governo do PT em relação ao setor. “A manutenção de uma política de recursos para continuidade do desenvolvimento tecnológico, apoio a mecanismos de financiamentos para custeio e investimento destinados ao produtor rural; salienta-se também forte empenho para aumento significativo dos recursos a serem empregados na infraestrutura de transporte da safra e a armazenagem de estoques reguladores, suprimento sustentável de fertilizantes, segurança jurídica no campo, combate à criminalidade dentro do meio rural, campanhas de combate às injustas críticas recebidas pelo competente agronegócio brasileiro, interna e externamente”, completa o documento.

MST e o novo governo

Enquanto há falta de diálogo com o FPA, as conversas com o MST se mantêm. O coordenador nacional do MST, Alexandre Conceição, explicou que conversas foram feitas com o alto escalão do novo governo, Aloísio Mercadante e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

“Nós dialogamos com o presidente Lula e com o PT desde o impeachment de Dilma Rousseff. Nós falamos com Aloisio Mercadante sobre um plano e uma plataforma dos movimentos do campo unitário que tem como base a distribuição de terra, a comercialização de alimentos saudáveis, a retomada da desapropriação de terras”, disse.

Créditos: Metrópoles.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Manifestantes encenam crucificação de Jesus no QG de Brasília; VEJA VÍDEO

PRÓXIMO

Morte Súbita: jornalista e ativista antirracismo juiz-forana, Natália Romualdo morre em SP

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se