• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 12 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Filho de Sérgio Cabral se entrega à Polícia Federal

Por Terra Brasil
24/nov/2022
Em Governo, Política
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

José Eduardo foi um dos alvos da Operação Smoke Free, da PF, deflagrada ontem

José Eduardo Neves Cabral, filho do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, se apresentou na tarde desta quinta-feira (24) na Superintendência da Polícia Federal (PF) e foi preso.

Ele é  suspeito de envolvimento em organização criminosa armada e transnacional especializada em comércio ilegal de cigarros. José Eduardo foi um dos alvos da Operação Smoke Free, da PF, deflagrada ontem (23).

De acordo com a investigação, o esquema causou um prejuízo de R$ 2 bilhões ao governo federal.

Leia Também

Em 2024, os Correios contrataram um empréstimo de R$ 550 milhões

STF forma 5 a 0 contra manobra a favor de Ramagem e Bolsonaro

Uma nova lei impactará feriados e domingos no Brasil a partir de 1º de julho de 2025

A PF iniciou a investigação em 2020, e concluiu que a organização criminosa atuava desde 2019  “reiteradamente, com falsificação ou não emissão de notas fiscais, depositava, transportava e comercializava cigarros oriundos de crime em territórios dominados por outras organizações criminosas, como facções e milícias”.

De acordo com os investigadores, o grupo  efetuava a lavagem dos recursos obtidos ilicitamente e remetia altas cifras ao exterior de forma irregular.

A PF afirmou que a organização criminosa contava com uma célula de serviço paralelo de segurança, coordenada por um policial federal e integrada por policiais militares e bombeiro, que atuavam para atender aos interesses do grupo.

Os investigados podem responder por crimes de sonegação fiscal, duplicata simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, lavagem de capital e evasão de divisas. Se condenados, as penas somadas podem chegar a 66 anos de reclusão.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Em nove meses de guerra, Brasil emite 480 vistos de residência para ucranianos; 64 para crianças

PRÓXIMO

Brasil na Copa: Casimiro quebra recorde de Marília Mendonça em live

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se