• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Exclusivas Assinantes

Catar 2022: repórter dinamarquês é impedido de gravar durante entrada ao vivo; VEJA VÍDEO

Por Terra Brasil
16/nov/2022
Em Exclusivas Assinantes, Segurança
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Em passagem feita em uma rotatória de Doha, o jornalista é surpreendido por seguranças que chegam em um carro de golfe, e ameaçam quebrar a câmera; Comitê do evento pediu desculpas pelo ocorrido

Uma equipe de reportagem enviada ao Catar para a cobertura da Copa do Mundo foi impedida de gravar em uma das ruas de Doha, capital do país, nesta terça-feira. Em entrada ao vivo para a emissora TV2, da Dinamarca, o repórter Rasmus Tantholdt foi abordado por seguranças, que chegaram em um carro — como os usados em campos de golfe — e o impediram de trabalhar enquanto já estava no ar: até ameaças de danificar o equipamento um dos homens fez, depois de colocar a mão na lente da câmera. Após o acontecido, Comitê do Catar e o Qatar International Media Office, que organiza a comunicação do evento, pediram desculpas.

Em vídeo compartilhado em suas redes sociais, o repórter Rasmus Tantholdt mostrou o tratamento que recebeu de seguranças ao fazer uma entrada ao vivo em um telejornal da TV2. 

— Você convidou o mundo inteiro para vir aqui. Por que não podemos filmar? É um lugar público — argumentou o jornalista, que ainda apresentou suas credenciais aos homens.

Leia Também

Menina de 12 anos ataca colega a facadas dentro de escola de São Paulo

Motorista é herói ao salvar passageira de bloqueio criminoso na Rodovia dos Imigrantes, relata vítima

Operação ‘Fake Monster’ resulta na prisão de homem por ameaça de bomba em show de Lady Gaga

We now got an apology from Qatar International Media Office and from Qatar Supreme Commitee.
This is what happened when we were broadcasting live for @tv2nyhederne from a roundabout today in Doha. But will it happen to other media as well? #FIFAWorldCupQatar2022 pic.twitter.com/NSJj50kLql

— Rasmus Tantholdt TV2 (@RasmusTantholdt) November 15, 2022

Na legenda da publicação, apesar de contar ter recebido os pedidos de desculpas, Rasmus questionou: “Mas isso acontecerá com outras mídias também?” 

Momento em que homem desce do carro e tenta impedir gravação — Foto: Reprodução / Twitter

Momento em que homem desce do carro e tenta impedir gravação — Foto: Reprodução / Twitter

Desculpas com suco de romã

Segundo a TV2, os homens que aparecem nas imagens são seguranças e mostraram à equipe como é a rotina dos jornalistas no Catar, que “não é exatamente um país conhecido pela imprensa livre e crítica”. 

Findada a confusão, foram mais trinta minutos necessários para que os seguranças informassem que as licenças de Rasmus Tantholdt e de seu cinegrafista, Anders Bach, estavam em ordem.

— Eles têm medo de que algumas dessas coisas venham à tona. Minha experiência depois de viajar para 110 países ao redor do mundo é que, quanto mais roupa suja você tiver no porão e não quiser mostrar, mais difícil será para nós, jornalistas, reportar. Isso é o que estamos experimentando aqui — disse Rasmus Tantholdt em reportagem da TV2. 

Após confusão, seguranças apertaram as mãos de repórter — Foto: Reprodução / TV2

Após confusão, seguranças apertaram as mãos de repórter — Foto: Reprodução / TV2

— Eles não gostam do fato de que agora está cheio de jornalistas que correm para campos de migrantes, filmam e entrevistam homossexuais na rua. Expor as coisas que o Catar não tem necessariamente o prazer de mostrar ao resto do mundo. Eles querem mostrar a uma grande festa de futebol que está tudo bem, mas como podemos ver, obviamente tem que ser feito com a permissão deles — criticou.

Os seguranças tentaram apertar a mão do repórter após o ocorrido e, de acordo com o repórter, foi-lhe oferecido uma caneca de suco de romã, entendido por ele como um pedido de desculpas. 

Seleção protesta

Desde a confirmação do mundial de 2022 no Catar, o pequeno emirado do Golfo tem sido alvo de inúmeras críticas sobre os direitos dos trabalhadores migrantes, a comunidade LGTBI+ ou o impacto ambiental do torneio. Com a Copa do Mundo se aproximando, patrocinadores e marcas têm adotado posições mais ou menos radicais dependendo do país. 

Uma delas é a Hummel, fornecedora de equipamentos esportivos da Dinamarca, que borrou o logotipo nas camisas oficiais do torneio. Os uniformes são um “protesto contra o Catar e seu histórico de (desrespeito aos) direitos humanos”, justificou a empresa em um post no Instagram, que ainda acrescentou: “Não queremos ser visíveis durante um torneio que custou a vida de milhares de pessoas”, referindo-se aos números de trabalhadores que morreram nas obras da Copa, informação da qual Doha discorda.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Tebet defende auxílio fora do teto em 2023, mas cobra compromisso fiscal para extensão 

PRÓXIMO

Médicos encontram corda de pular de dois metros enrolada dentro da bexiga de paciente

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se