Um dia após a morte da rainha Elizabeth II em 8 de setembro, o rei Charles III concedeu ao primogênito, William, e à nora Kate Middleton o título de príncipes de Gales. À época, a imprensa publicou artigos sobre a ex-plebeia ter finalmente se tornado uma princesa. Segundo dois especialistas em questões da realeza, no entanto, a mãe de George, Charlotte e Louis não poderia ser chamada especificamente de “princesa Kate”.
Em entrevista ao portal britânico Express, o comentarista Valentine Low explicou que o título de Kate está relacionado ao rei, ou seja, ela teria de ser chamada de “princesa Charles”. “Ela não é uma princesa por direito próprio. Diana não era. Bem-vindo ao mundo da realeza”, esclareceu.
Antes de receber a denominação, a ex-plebeia era conhecida como duquesa de Cambridge, e futuramente será a rainha consorte, quando o marido, William, ascender ao comando do trono.
Ao participar do programa Royal Tea do canal britânico TalkTV, Matt Wilkinson comentou a respeito de ter existido conversas no tabloide The Sun de como a ex-plebeia seria chamada em artigos após receber o status de princesa de Gales. “Ela sempre foi a nossa Kate. Quando ela estava namorando William, ela sempre foi Kate”, disse o editor de família real no portal de notícias.
“Houve discussões [no The Sun] se agora mostramos o espetáculo final ou a princesa Catherine ou a princesa de Gales, que são um pouco longa demais”, frisou Wilkinson.
Assim que o rei Charles anunciou que William e Kate receberiam a denominação real, o casal mudou oficialmente o user dos perfis nas redes sociais, como Instagram e Twitter. Eles alteraram para Prince and Princess of Wales (Príncipe e Princesa de Gales, em tradução livre). Ao ganharem o status, os pais de George, Charlotte e Louis disseram estar “honrados”, conforme comunicou o Palácio de Buckingham.
Créditos: Metrópoles.