As idas ao açougue ficaram menos pesadas no bolso dos brasileiros com a queda do preço das carnes pelo quarto mês consecutivo (-0,72%). A variação negativa mais intensa do que as apuradas nos meses de junho (-0,62%), julho (-0,21%) e agosto (-0,53%) é motivada pelo barateamento de 13 dos 18 cortes pesquisados mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Na passagem de agosto para setembro, as quedas mais significativas foram verificadas na carne de carneiro (-2,9%), no lagarto (-1,9%), na costela (-1,5%), na alcatra (-1,4%), no chã de dentro (-1,2%), no acém (1,2%) e na picanha (-1,1%). Também ficaram menos salgados o músculo (-0,8%), o cupim (-0,6%), a carne de porco (-0,6%), o lagarto redondo (-0,4%), o fígado (-0,2%) e o patinho (-0,03%).
Mas o presidente Jair Bolsonaro não atuou apenas para isso. O Brasil, agora, segue em passos firmes para uma melhor condição da população.
As novas projeções divulgadas do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que o Brasil terá um crescimento econômico maior que Estados Unidos, França e Alemanha em 2022. De acordo com órgão, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve fechar 2022 com a expansão de 2,8%. Ao mesmo tempo, o desempenho é estimado em 1,6% para os norte-americanos, 1,5% para os alemães e 2,5% para os franceses.
Além disso tudo, o Nordeste finalmente pôde ter a garantia de água ao seu povo. Bolsonaro deu à região condições melhores de vida, através da transposição do São Francisco, realizada junto ao senador eleito do Rio Grande do Norte e ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL).
Para o PT, restou apenas os prejuízos do que sempre defenderam: o aborto e a legalização das drogas. Os ideais são completamente distintos e os resultados também. Basta observar a diferença do país.