• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sexta-feira, 6 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

As razões da demora na liberação da pista que provocou caos em Congonhas

Por Terra Brasil
12/out/2022
Em Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Especialistas apontam que incidentes podem ficar ainda mais frequentes com aumento do movimento no aeroporto

O incidente com um avião particular que fechou Congonhas por 9 horas no último domingo, causando cerca de 300 cancelamentos e transtornos para mais de 30 mil passageiros, evidenciou falhas de governança no gerenciamento de crises no sistema aeroportuário nacional. A questão que o setor está se perguntando é por que a pista demorou tanto tempo para ser liberada considerando que o incidente estava longe de ser inédito ou complexo.

— O problema não está no avião que derrapou na pista, mas me parece ser no fato de não estarmos preparados para gerir uma crise — diz o presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), que representa donos e operadores de jatinhos e táxi aéreo. 

Para o diretor de operações da CCR Aeroportos Miguel Dau, o problema está em uma legislação que não dá segurança jurídica para o operador aeroportuário realizar a remoção do avião em caso de demora por parte do operador aéreo (dono do avião). 

Leia Também

Nova lei permite pagar IPVA e licenciamento na hora da blitz

Governo traz vantagens para todos os idosos acima de 60 anos

Nova lei pode permitir que idosos adquiram carros mais baratos

— O problema repousa integralmente numa legislação falha, que não ampara o Administrador Aeroportuário a remover a aeronave acidentada, tão logo as autoridades aeronáuticas (CENIPA) liberem a cena do acidente. Apesar do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) e o outros regulamentos da ANAC permitirem esta ação por parte dos Operadores de Aeroportos, o Código Civil Brasileiro, instância maior dentro da hierarquia das leis, não blinda uma possível ação por parte do proprietário/operador da Aeronave e da sua seguradora para a cobrança de possíveis danos pela remoção da aeronave — diz Dau. — Este conflito entre leis e regulamentos tem que ser urgentemente eliminado, sob pena de assistirmos novamente a este vergonhoso episódio — completa.

Esse tipo de incidente deve ficar ainda mais frequente — seja ele provocado pela operação da aviação geral ou da comercial — por uma questão estatística. O aeroporto que já é um dos mais movimentados do país terá o número de movimentos ampliado de 41 para 44 pousos e decolagens por hora, medida adotada pelo governo como forma de aumentar a atratividade da iniciativa privada no leilão de concessão.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

ENQUETE: Você acredita que Lula Presidente o Brasil pode “tomar” o mesmo destino econômico da Venezuela?

PRÓXIMO

Guedes: ‘EUA e Europa tinham de se olhar no espelho’

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se