Mesmo com a estratégia de formar uma espécie de frente ampla em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT pretende deixar ofensiva por manifestações de apoio no MDB e no PSD apenas para um eventual segundo turno.
A avaliação de dirigentes petistas é de que manifestações de apoios nas duas siglas são relevantes, mas que, a quatro dias do primeiro turno, não agregariam votos e poderiam atrapalhar futuras composições.
A intenção de lideranças do partido é que, passado o primeiro turno, Lula procure tanto o ex-presidente Michel Temer, do MDB, como o ex-ministro Gilberto Kassab, do PSD, para discutir um possível apoio.