Um vídeo que viraliza nas redes mostra a invasão praticada por um grupo de militantes do PSOL à loja da Havan localizada no município de Osasco, na Grande São Paulo.
Com uma faixa escrita ‘ditadura nunca mais’ e ‘@bancadafemininadopsol’, o grupo carregava cartazes com ataques a Luciano Hang, dono da Havan, e aos demais empresários alvos da malfadada e polêmica ação da Polícia Federal (PF), autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que quebrou sigilos bancários e realizou buscas e apreensões, após vazamento de mensagens trocadas entre eles em grupo privado de WhatsApp.
Nas falas, os psolistas repetiram a narrativa:
“Empresários bolsonaristas estão tramando, em um grupo de WhatsApp, um golpe no Brasil.”
E disseram outros absurdos típicos dos ‘comunistas de iPhone’:
“Esses empresários lucram com a miséria do povo.”
Ao final, eles dizem apoiar o ex-presidiário do PT e chamam o presidente Jair Bolsonaro de genocida.
Apesar da invasão a um local de propriedade privada, eles não foram incomodados ou sofreram qualquer tipo de violência, tendo ‘respeitado o direito de exercer a liberdade de expressão’.
Imaginem, entretanto, se esse ato fosse de autoria de um grupo de apoio a Bolsonaro em uma loja de propriedade de um esquerdopata?