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Início Governo

Medicamento Ranitidina para tratar gastrite segue suspenso; veja motivos e opções para tratamento da doença

Por Terra Brasil
17/set/2022
Em Governo, Internet
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Com a comercialização suspensa desde 2020, conforme determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a ranitidina era um medicamento usado para reduzir a produção de ácido no estômago, indicado principalmente para tratamento de problemas gástricos como refluxo, má digestão e úlcera.

Conforme a Resolução RE Nº 3.259, o motivo para proibir a comercialização, distribuição, fabricação, importação, manipulação e propaganda da ranitidina foi a detecção em alguns produtos de altos níveis de nitrosanimas –a chamada N-nitrosodimetilamina (NDMA), uma impureza cancerígena. A informação é do Portal VivaBem.

A NDMA é comumente encontrada na água, em alimentos defumados e grelhados, laticínios e vegetais. A exposição ao composto, dentro de limites seguros, representa baixo risco de agravos à saúde. No entanto, a ingestão acima do nível aceitável e por longo período pode aumentar o risco de câncer, conforme explica nota enviada pela Anvisa ao VivaBem.

Ainda segundo o órgão de vigilância sanitária, a resolução em vigor foi motivada pela possibilidade de formação da NDMA tanto no insumo farmacêutico ativo (IFA) cloridrato de ranitidina como em medicamentos que contenham a substância.

Cientistas identificaram que a presença elevada de nitrosanimas no medicamento acontece pois, ao sofrer degradação, um dos produtos gerados pela molécula cloridrato de ranitidina é o NDMA. Portanto, a presença da substância cancerígena nos remédios não foi provocada por contaminação por agente externo, mas sim por uma reação química da própria molécula.

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Como ainda não há indícios de que as indústrias foram capazes de estabilizar a molécula em diferentes formulações, evitando essa degradação durante todo o prazo de validade do produto, a Anvisa determinou tais medidas restritivas à ranitidina.

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