• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 15 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Justiça diz que servidor público do RN atua como jornalista internacional e o condena a indenizar em R$ 25 mil Raquel Dodge por ofensa

Por Terra Brasil
07/set/2022
Em Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

A condenação do jornalista potiguar Ailton Medeiros por danos morais à ex-procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, foi mantida pela 7ª turma Cível do TJ/DF, em decisão publicada na segunda-feira (5). Ele deve pagar indenização de R$ 25 mil por danos morais e arcar com custas processuais e honorários advocatícios, arbitrados em 10% do valor da condenação, além de publicar a sentença, nos mesmos meios de comunicação e com o mesmo destaque da ofensa.

O valor foi fixado considerando que Ailton atua como jornalista em Nova Iorque e Paris. Mas o potiguar vive em Natal, onde, na verdade, é servidor público estadual da Secretaria de Educação; o último emprego como jornalista foi em 2007, no extinto Jornal de Hoje; e desde a década de 1990 não sai do Brasil nem a passeio.

Acontece que Ailton tinha na bio do seu perfil @blogdoailton no Twitter “Rio de Janeiro, Nova Iorque e Paris” por gostar e admirar essas metrópoles. Atualmente, a localização é “Marte e Júpiter”.
“Foi uma sentença equivocada e desproporcional. Respeito a Justiça, mas preciso recorrer e mostrar que não tenho condições de pagar esse valor, porque tenho uma única renda e um salário que mal dá pra pagar minhas contas. Nunca fiz nenhuma viagem como jornalista para qualquer outro estado. Nunca exerci a profissão fora do RN e fora do Brasil. Tenho documento da Polícia Federal atestando isso”, justificou Medeiros.

Leia Também

Nova taxa para motoristas em 2025 é cancelada pelo governo

Lei amplia benefícios para idosos que você não sabia

Mudança nas lei trabalhista começa a valer e exige atenção

O processo

De acordo com o processo, de 2018, o potiguar publicou uma foto de Dodge e postou a seguinte frase do dramaturgo Bertold Brecht: “a cadela do fascismo está sempre no cio. Depois, passou “a usar a palavra cadela para se referir concretamente à autora, como alcunha injuriosa e degradante ao gênero feminino”, da seguinte forma: “a cadela do @MPF_PGR” referindo-se ao perfil oficial da Procuradoria-Geral da República.

Ailton alega que a expressão não tinha o objetivo de macular a honra e a imagem de Raquel Dodge ou de depreciar as mulheres, como entendeu a Justiça. O potiguar lembra outras vezes que usou as palavras de Brecht.

“É uma frase política, muito conhecida e citada em vários textos de sociólogos e comentaristas políticos. Mas por ela ser mulher foi tido como um fato misógino. Eu já tinha usado essa mesma frase com relação ao general Villas Bôas”.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

TSE acata pedido do PT e suspende outra propaganda com Michelle Bolsonaro

PRÓXIMO

Roncar demais pode aumentar risco de câncer; ENTENDA

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se