Quando as baratas vão acasalar, o macho libera secreções doces para atrair a fêmea. Mas algumas fêmeas começaram a rejeitar isso, demonstrando a chamada “aversão à glicose”.
Segundo cientistas da Universidade da Carolina do Norte, que detectaram essa mudança de comportamento nos insetos (1), trata-se de uma adaptação evolutiva para driblar o efeito das armadilhas contra baratas: esses dispositivos utilizam iscas de sabor doce, que os machos ingerem (e então carregam o veneno, dentro do corpo, até as fêmeas).
Ao recusar as secreções doces, as baratas fêmeas evitam o risco de envenenamento.
Créditos: Superinteressante.