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Início Governo

Unicamp vai usar reconhecimento facial para evitar fraude em cotas

Por Terra Brasil
01/ago/2022
Em Governo, Música
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O sistema funciona com o uso de um tablet e foi testado pela primeira vez no processo seletivo de 2019

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) vai usar no vestibular deste ano uma tecnologia de reconhecimento facial para validar a autodeclaração de candidatos que concorrerem às vagas reservadas para pretos, pardos e indígenas.

O sistema funciona com o uso de um tablet e foi testado pela primeira vez no vestibular de 2019. No dia da prova, são feitas fotos dos rostos dos candidatos que depois são conferidas no ato da matrícula.

Todos os candidatos que fizerem a segunda fase do vestibular da Unicamp passarão pelo reconhecimento facial. Para os candidatos que optaram por concorrer pelas vagas reservadas a pretos, pardos e indígenas, a tecnologia também poderá substituir a banca de heteroidentificação.

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Até o vestibular do ano passado, todo candidato que concorria à cota racial tinha sua autodeclaração conferida por uma banca de professores e funcionários da universidade. Com o uso da tecnologia, apenas os casos em que houver dúvidas sobre a declaração serão submetidos à banca -isso inclui tanto possíveis suspeitas de fraudes quanto quando ocorrer problemas técnicos com o reconhecimento de imagem.

“Dessa forma, a gente agiliza o processo de matrícula dos que forem aprovados no vestibular. A comissão de heteroidentificação nos moldes anteriores só irá conferir os casos em que houver problemas técnicos ou quando houver alguma questão que dificulte a verificação”, disse José Alves de Freitas Neto, diretor da Comvest (comissão do vestibular da Unicamp).

As bancas de verificação da autodeclaração racial foram criadas em quase todas as universidades públicas do país que adotaram cotas raciais para evitar fraudes. Algumas instituições, como a USP, só criaram grupos com essa finalidade depois de terem registrado casos de fraude.

A Unicamp reserva 50% das vagas de cada curso para alunos que estudaram em escola pública, 25% delas são reservadas para candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas.

Ao todo, o vestibular da Unicamp vai oferecer 2.540 vagas em 69 cursos de graduação. Outras 639 são disputadas pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada) com as notas obtidas no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Pela primeira vez, a Unicamp anunciou também que vai liberar a inscrição dupla para estudantes que fizeram o ensino médio em escola pública. Ou seja, eles podem concorrer às vagas pelo vestibular da universidade e também pelo Enem. Até então, os candidatos tinham que optar por uma das modalidades.

“Nosso objetivo é permitir que os estudantes de escola pública tenham mais chance de ingresso. Observamos que de 27 mil a 30 mil candidatos são de escola pública no vestibular, mas só 15 mil se inscrevem no edital do Enem. Agora, eles poderão se candidatar automaticamente”, disse o diretor.

Outra mudança para o vestibular deste ano será a distribuição das questões da 2ª fase do vestibular. No primeiro dia de provas, haverá a redução de duas questões na prova de linguagens e a inclusão de duas questões interdisciplinares de ciências da natureza.

Segundo José Neto, a alteração foi feita após constatar que os candidatos ficaram sobrecarregados no segundo dia de provas, quando fazem as avaliações de matemática, ciências humanas e ciências da natureza.

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