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Início Exclusivas Assinantes

Sindicato norte-americano quer demitir professores brancos para ‘remediar discriminação’

Por Terra Brasil
16/ago/2022
Em Exclusivas Assinantes, Justiça
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Política ‘inclusiva’ usará critérios raciais para alocar docentes em risco de demissão

Um sindicato de professores de Minneapolis, nos Estados Unidos, está pedindo que professores brancos sejam demitidos. A ideia do grupo é “remediar os efeitos contínuos da discriminação passada pelo Distrito”.

As Escolas Públicas de Minneapolis (MPS) viram uma queda maciça na matrícula de alunos, que levou a uma onda de demissões de docentes. Agora, a Federação de Professores de Minneapolis (MFT) está adotando padrões raciais de contratação, para garantir a inclusão de “educadores de proteção de cor”. As informações foram divulgadas pelo portal Alpha News.

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Os professores de cor “podem ser isentos de demissões em todo o Distrito”, afirmam os sindicalistas. Eles acrescentam que a reintegração de docentes de “populações sub-representadas” será priorizada, em detrimento dos professores brancos. “A discriminação no Distrito teve um impacto desproporcional na contratação de professores de grupos sub-representados e resultou na falta de diversidade de professores.”

Racismo

Em entrevista concedida a Revista Oeste, o desembargador William Douglas, 55 anos, fez uma análise sobre as questões raciais. “Atualmente, a pauta do movimento negro está muito ideologizada e ligada a temas como luta de classes, revanche, reparação e ressentimento”, disse ele. “A fim de obedecer à ordem de Jesus Cristo, entrei no movimento negro. Muitas pessoas pensam que sou de esquerda, pela minha defesa em favor da pauta negra.”

Douglas ressalta que a defesa do pobre é uma pauta cristã. “Antes de existirem direita e esquerda, já havia essa defesa por parte do cristianismo”, afirmou. “Em 1999, quando comecei de fato a lutar pela causa negra, falar sobre o assunto era mais fácil. Na época, a única dificuldade que tive foi o estranhamento por parte dos negros. Era como se eles pensassem: ‘O que esse branco conservador está fazendo aqui?’. Com o tempo, eles foram entendendo.”

Clique aqui para ler a entrevista completa

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