• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 13 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Internet

Sexo ao menos três vezes por mês já reduz o risco de infecções, incluindo Covid-19; entenda

Por Terra Brasil
23/ago/2022
Em Internet
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Estudos apontam benefícios para o sistema imunológico de uma rotina sexualmente ativa

Uma vida sexual ativa, quando devidamente acompanhada do uso de preservativos, pode trazer uma série de benefícios para a saúde. Isso porque, embora não seja considerada uma atividade física completa, a relação sexual se enquadra como um exercício leve que, com uma certa frequência, leva a efeitos positivos para o coração, a mente e até o sistema imunológico. De acordo com um estudo publicado na revista científica Fertility and Sterility, esse impacto se estende até mesmo a uma proteção contra os efeitos mais danosos da Covid-19.

Para avaliar essa capacidade, especialistas da Universidade de Baghdad, no Iraque, conduziram uma pesquisa com 16 mil participantes em 33 países, divididos em dois grupos. O primeiro mantinha uma frequência de ao menos três relações sexuais por mês, enquanto o segundo grupo tinha uma atividade sexual menor. Ao fim de um período de quatro meses, foi observado que 76,6% dos participantes do primeiro grupo não foram infectados pela doença, enquanto o percentual foi de 40,4% nos demais participantes. 

“Os resultados deste estudo sugerem um papel protetor para o sexo na infecção por Covid-19, independentemente da idade da pessoa ou do comportamento sexual. À medida que a atividade sexual aumenta, o estado de imunidade (do corpo) torna-se mais competente para lidar com patógenos, e isso explica a menor incidência da doença entre aqueles que fazem sexo mais de 3 vezes ao mês em comparação com aqueles que fazem sexo menos de 3 vezes ao mês”, escreveram os autores do estudo.

Leia Também

“Teoria do Aeroporto” viraliza no TikTok e faz pessoas perderem voos

Pastor é pego no flagra traindo esposa com sogra; VEJA VÍDEO

Padre é afastado após fotos polêmicas vazarem

“Sugerimos uma análise mais profunda deste tópico na esperança de que as pessoas sejam capazes de aumentar seus sistemas imunológicos de maneira natural e saudável”, defendem os pesquisadores. 

O estudo foi do tipo observacional, ou seja, apenas constatou uma relação entre a presença da doença e o comportamento dos participantes, sem identificar a causa exata. Além disso, tem suas limitações por depender de relatos pessoais dos voluntários, que podem apresentar inconsistências. No entanto, o papel protetor de uma rotina sexualmente ativa no organismo não é novidade. 

Em outro estudo, publicado no periódico Psychological Reports, pesquisadores dos Estados Unidos acompanharam 112 estudantes universitários que foram divididos em quatro grupos em relação à frequência de relações sexuais: nenhuma; não frequente (menos de uma vez por semana); frequente (uma a duas vezes por semana) e muito frequente (três ou mais vezes por semana). 

Os responsáveis pelo estudo coletaram então amostras de saliva dos voluntários para medir a presença da imunoglobulina A (IgA), um anticorpo que atua na defesa do organismo e, em baixas quantidades, pode favorecer o surgimento de infecções. Após análise, eles constataram que aqueles que relataram fazer sexo com frequência, uma a duas vezes por semana, tinham mais quantidade de IgA na saliva.

Além disso, o ato sexual induz a liberação de oxitocina no organismo, também chamado de hormônio do amor, e endorfina durante o momento do orgasmo, conhecida como o hormônio do prazer. A combinação das duas substâncias no corpo proporcionam um efeito sedativo que pode auxiliar no sono, o que consequentemente leva a melhora em diversos outros aspectos da saúde, como o sistema imunológico.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

André Janones bate-boca com jornalista Rica Perrone no Twitter

PRÓXIMO

Alexandre de Moraes proíbe pronunciamento de Queiroga sobre vacinação contra pólio e multivacinação 

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se