• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
domingo, 11 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Economia

Real Digital será viabilizado em 2024, afirma presidente do Banco Central

Por Terra Brasil
12/ago/2022
Em Economia, Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

No Brasil, ela será um depósito tokenizado, conforme explicou Campos Neto durante a Febraban Tech 2022

Na quinta-feira (11), o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse que espera que o Real Digital seja viabilizado em 2024, após testes de aplicação da moeda virtual brasileira no próximo ano.

O Real Digital trata-se de uma versão digital da moeda física para facilitar pagamentos, tecnicamente chamada de CBDC (Central Bank Digital Currency). 

No Brasil, ela será um depósito tokenizado, conforme explicou Campos Neto durante a Febraban Tech 2022.

Leia Também

Milhões de brasileiros serão afetados pela nova decisão do FGTS

INSS garante renda para mães em período de afastamento; Veja como funciona

Completar 65 anos pode ser a chave para o melhor benefício previdenciário do INSS

“A grande vantagem do CBDC é que podemos fazer pagamentos internacionais, para atacado, mas eu acho que é uma forma pequena de pensar. A nossa moeda digital é diferente das outras, vai proporcionar às pessoas tokenizar seus ativos”, disse Campos Neto. 

“Só vejo hoje em dia um ou outro artigo sobre depósito tokenizado em uma CBDC”, acrescentou o presidente do BC.

Diferente de outras moedas, disse Campos Neto, a ideia é não somente ser um meio de pagamento instantâneo, mas também criar uma espécie de “carteiras inteligentes” que contenham o dinheiro para efetuar pagamentos programados, por exemplo, que funciona para pagamentos recorrentes, como um pedágio ou assinatura de serviços.

O presidente do BC declarou que atualmente as moedas digitais estudadas por outros países são diferentes e, por isso, ainda são mais fracas em relação à usabilidade de pagamentos internacionais que as criptomoedas.

“Pensamos que o sistema tem que ser programado, parecido com o Pix. O Asdhaar, por exemplo, é um bom sistema para os indianos, mas ele não é programado”, disse Campos Neto.

Atualmente o Real Digital está sendo desenvolvido dentro de um programa que funciona como um laboratório de ideias, o Lift Challenge. As possibilidades da moeda digital brasileira ainda estão sendo estudadas, e devem começar a ser efetivamente testadas até o fim deste ano.

Campos Neto ressaltou que pretende repetir o sucesso do Pix com a moeda brasileira digital, assim como no Open Finance, que, de acordo com ele, o Brasil terá “o maior do mundo”.

“Não adianta fazer um sistema que a gente ache bom se as pessoas não souberem usar. Hoje às pessoas usam o Pix porque é fácil, seguro e simples”, pontuou o presidente do BC.

Campos Neto destacou que foi procurado pelo banco central colombiano para discorrer sobre a funcionalidade do Pix e como implementar com adesão positiva da população.

Apesar de evidenciar o sucesso da ferramenta de pagamento instantâneo do BC, ele disse que a modalidade “Pix saque e troco” não está crescendo da forma desejada.

“Pix saque e troco está crescendo de forma lenta, queremos estimular mais porque ele é muito importante para o pessoal do interior”, afirmou Neto.

Ainda sobre o Pix, Campos Neto disse que “não é verdade que os bancos perdem dinheiro com o Pix”. “O objetivo não é tirar dinheiro de ninguém. Apesar da perda de receitas com transações, outros negócios são gerados”.

Por fim, Campos Neto fez questão de incluir os bancos no processo de integrar todos os sistemas, e disse que sem eles “não seria possível o sucesso do Pix”.

“Queremos bancarizar com o sistema financeiro, não é sobre quem está ganhando ou perdendo. Não queremos que ninguém perca dinheiro, queremos que os bancos sejam uma fatia menor de um bolo que será muito maior” declarou.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Enxugando a máquina pública: número de servidores públicos é o menor em 14 anos e chega a 569 mil 

PRÓXIMO

Decreto autoriza atuação das Forças Armadas nas eleições

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se