• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
segunda-feira, 9 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Lula coloca Dilma no centro da campanha e arrisca ver antipetismo ser aumentado

Por Terra Brasil
21/ago/2022
Em Governo, Política
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez neste sábado, 20, durante o lançamento oficial de sua candidatura, uma defesa enfática de sua correligionária Dilma Rousseff, que o sucedeu no Palácio do Planalto e se sentou na cadeira presidencial até sofrer impeachment, em 2016. No palco montado no Vale do Anhangabaú, o candidato petista à Presidência da República comparou a aliada a Tiradentes, disse que povo já a “perdoou” e voltou a afirmar que Dilma foi vítima de golpe quando teve seu governo interrompido por decisão do Congresso.

“Eu queria agradecer o carinho com que vocês receberam da nossa presidenta Dilma. Porque normalmente, às vezes, a extrema direita condena um dos nossos, e muitas vezes nós acreditamos em parte da mentira contatada”, destacou Lula.

“Inventaram uma mentira contra ela, inventaram uma pedalada. Imagina o que é uma pedalada da Dilma contra as motociatas que esse genocida faz hoje. Ela é reconhecida com o carinho que vocês a receberam. Eu queria te dizer, Dilma, que, embora você tinha sido vítima do Congresso nacional, o povo de São Paulo acaba de te absolver e dizer que você foi inocente, porque deram um golpe”, acrescentou. A informação é da Jovem Pan News.

Leia Também

Nova lei pode permitir motorista trocar multa por advertência

Nova proposta de lei pode pôr em cheque o programa CNH Social

A esquerda radical e o perigo real à democracia

Ao lado de Lula no Anhangabaú estava Geraldo Alckmin, candidato a vice na chapa petista. Hoje filiado ao PSB, o ex-governador de São Paulo era uma das bandeiras do PSDB quando Dilma Rousseff foi impichada e defendeu o processo contra a ex-presidente. Embora Lula tente negar, Alckmin declarou em 2016 que concordava em “gênero, número e grau” com Fernando Henrique Cardoso, que defendia abertamente a saída da petista. “Precisamos virar a página. É preciso retomar a esperança, o emprego, o desenvolvimento, o investimento”, disse o neo-aliado lulista. Hoje, o ex-tucano afirma, cheio de dedos, que sempre tomou cuidado ao abordar o tema e que nunca quis banalizar o impeachment. “A presidente Dilma é uma pessoa honrada, séria, eu sempre disse isso. Agora, foi um conjunto de fatores que acabaram levando a isso.”

Alckmin não é o único aliado de Lula que foi a favor da interrupção do governo Dilma. O senador Renan Calheiros (MDB-AL), que hoje faz discursos inflamados exaltando os tempos em que o petista presidia o Brasil e defende o apoio do seu partido ao PT, votou contra Rousseff. Eunício Oliveira (MDB-CE), outro emedebista que votou pelo impeachment no Senado, também está muito próximo a Lula na campanha para as eleições de outubro. Ciro Gomes (PDT) já bate há tempos na tecla da contradição. “Quando enfrentamos o golpe, quem presidiu o Senado e votou pelo impeachment da Dilma? Renan Calheiros. Quem presidia o Senado em seguida, por acordo e apoio do PT? Eunício Oliveira. Com quem o Lula está agarrado? Com eles”, disse o pedetista. Este filão deverá ser explorado agora por Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.

Dilma saiu da cadeira presidencial com o país em recessão — teve o terceiro pior PIB em 127 anos — , queda no ranking de desigualdade, inflação de 8,74% ao ano, taxa de desemprego em dois dígitos (11,20%) e desempenho insatisfatório na Bolsa de Valores (58.575 pontos). Para efeito de comparação, o Ibovespa fechou em 111.496 pontos na última sexta-feira. Apenas 10% da população aprovava o governo Dilma em 2016. Não à toa, a ex-ministra-chefe da Casa Civil não conseguiu se eleger ao Senado em Minas Gerais nas eleições de 2018. “Lula e Dilma deixaram para os brasileiros um país devastado, com 15 milhões de desempregados, prejuízos bilionários nas estatais e obras inacabadas, além do maior esquema de corrupção, o maior número de assassinatos e a pior década da economia em nossa história”, disse Bolsonaro no último dia 16.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Aeronaves chinesas ultrapassam a linha mediana do Estreito de Taiwan, diz Defesa local

PRÓXIMO

Ex-mulher tenta impedir que Arthur Lira se candidate à Câmara

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se