• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 3 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Inclusão social: Pais de ‘gênios Invisíveis’ levantam debate sobre a exclusão dos seus filhos na sociedade

Por Terra Brasil
10/ago/2022
Em Governo, Música
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Na data em que é celebrado o Dia Internacional das Altas Habilidades ou Superdotação, pais de crianças e adolescentes nessa condição levantam o debate sobre a falta de inclusão. Em Belo Horizonte, um grupo se conecta com outras 140 pessoas no Brasil para discutir e esclarecer informações sobre o tema.

A filha de Wesley Camilo Moraes foi diagnosticada aos 4 anos de idade com altas habilidades em linguagem e operações. Agora, com 7 anos, a pequena Sofia ainda enfrenta dificuldades para se adaptar ao seu grau escolar. “Eles não se sentem respeitados porque o conteúdo é muito aquém da capacidade deles. Isso gera desinteresse”, relatou.

Ainda segundo Moraes, falta mais preparo das instituições de ensino e políticas públicas voltadas ao grupo. “A escola não reconhece a condição deles. Existem mitos que eles devem ser como robôs em tudo, mas não é verdade. Às vezes tem a facilidade em uma matéria e dificuldade em outra”, disse.

Leia Também

Nova lei da CNH pegam motoristas de surpresa no Brasil

Adulterar veículo agora pode render até seis anos de prisão

Nova lei do BPC exige atenção para não perder o benefício

Sofia sonha em ser cientista e para ajudar a filha, Moraes, que é pedagogo, desenvolveu uma técnica de mentoria acadêmica fora da escola. “ A partir de um assunto de interesse dela, ela assiste vídeos e não copia nada. No final, ela escreve, de forma resumida, sobre o que entendeu e faz um desenho. O primeiro foi sobre os neurônios”, explicou.

Diagnóstico

No início deste ano, a OMS (Organização Mundial de Saúde) divulgou que 5% da população mundial tem altas habilidades. No Brasil, estima-se que 2,3 milhões crianças estejam incluídas nesse grupo.

Apesar de a superdotação ser utilizada como sinônimo para a condição dessas pessoas, a neuropsicóloga Luciana Gaudio, que trabalha com o assunto há mais de 15 anos, explica que não são a mesma coisa. Segundo ela, o diagnóstico é feito através da avaliação neuropsicológica e o desenvolvimento da criança no cotiado. “Os teste de QI (Quociente de Inteligência) que apontam 130 a 144 são classificados como altas habilidades. Já os que apresentam número superior a 145, são os superdotados, o que é muito raro. Até o momento, só atendi um paciente nessa condição”, explica.

Ainda segundo Luciana é comum que essas crianças sejam diagnosticadas de forma errada e encaminhadas para tratamentos de outros transtornos, como autismo ou TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). “As pessoas com altas habilidades aprendem antes que os colegas e podem apresentar problemas de comportamento, com tendência de se isolarem. O que gera a confusão”, relatou.

Ensino

Atualmente, o MEC (Ministério da Educação) tem três orientações para as escolas públicas seguirem em caso de alunos com altas habilidades ou superdotados: passar o estudante para uma série superior, inserir disciplinas isoladas ou manter ele na série, mas com atividades específicas.

Apesar dos procedimentos, Luciana também concorda que faltam políticas públicas pensadas para a aprendizagem desse público. “Eu oriento a focar no esforço, não na inteligência. A tendência é que eles parem de se esforçar quando a tarefa for concluída. É preciso também acompanhar não só o desempenho, mas também o emocional dessas crianças”, afirmou.

Para os pais que desejam orientações sobre o assunto, a profissional indica procurar o NAAHS (Núcleo de Atividades de Altas Habilidades), gerenciado pelo Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, que fica na rua Carangola, no bairro Santo Antônio, na região centro-sul de BH.

Fonte: Notícias R7

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Outdoor de mercado cai durante ventania, rompe cabos de energia e interdita trânsito em SC; VEJA O VÍDEO

PRÓXIMO

WhatsApp: Aplicativos de mensagens dará dois para usuários excluírem mensagens enviadas

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se