A carta pela “democracia” que alguns supostos intelectuais promoveram está mais para “carta à venezuelização do Brasil”. O plano de governo de Lula fala em regular mídia sociais e reestruturar Polícia, ou seja, dar um fim.
Com apoio de banqueiros desesperados por conta do Pix, que causou a eles prejuízo de, pelo menos, R$ 40 bilhões, a palavra democracia é usada de forma pejorativa e quem assina deveria ter vergonha.
Essa carta, que conta com o “autógrafo” de Lula e sua esposa Janja, já considerada um ícone esquerdista, porém silenciada pelo PT, é de claro cunho político. A intenção não é lutar pela democracia, mas atacar o presidente Jair Bolsonaro, que jamais representou uma ameaça para tal.
Na gestão comandada por Bolsonaro, o país nunca viveu uma ameaça à democracia, prova disto é que a esquerda nunca foi calada, mesmo quando mentiu ou tentou impor “cartas” à sociedade com mentiras.
Vagarosamente, Lula demonstra onde quer chegar: numa campanha suja e movida pelo ódio. O ódio de banqueiros revoltados, de artistas esquerdistas “desmamados forçadamente” e de agressores da bandeira do próprio país.
A escolha em outubro é cada vez mais simples: o bem ou o mal.
Júnior Melo, advogado e jornalista