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Início Governo

Briga de Esquerdistas: Alessandro Molon Trava “Guerra” Contra o PT, “Pressão Indevida”

Por Terra Brasil
06/ago/2022
Em Governo, Política
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O deputado Alessandro Molon (PSB) afirmou nesta sexta (5), que petistas pressionam o PSB a não repassar recursos para asfixiar financeiramente sua campanha ao Senado. Horas após a decisão da Executiva Nacional do PT de manter no Rio a aliança em torno da candidatura de Marcelo Freixo (PSB) ao Palácio Guanabara, Molon reafirmou que nunca houve acordo para que ele abrisse mão da disputa em favor do presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT).

O deputado federal disse ainda que manterá sua candidatura a senador e fará campanha por Freixo e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A informação é do Contra Fatos!.

– Há uma forte pressão do PT para que o PSB retire os recursos da nossa campanha para forçar uma desistência. Estamos lançando hoje uma campanha virtual para arrecadar recursos para a campanha. É uma pressão indevida. Espero que o PSB não concorde com essa pressão – afirmou Molon, ao lado de representante da Rede, Cidadania e PSOL, partidos que apoiam a sua candidatura.

A campanha de financiamento coletivo tem apoio da produtora Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso.

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Ao aprovar a manutenção do apoio à candidatura de Freixo, a Executiva Nacional do PT contrariou a executiva fluminense da sigla, que defendia o rompimento com o parlamentar. O partido ameaçava deixar a coligação com o PSB no estado caso o pessebista não desistisse da candidatura. Sem acordo, Molon e Ceciliano devem disputar o voto da esquerda para senador pelo Rio em outubro.

A pressão para que Molon desistisse da disputa aumentou nas últimas semanas. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, tentou interceder. Mas a decisão do deputado de manter a candidatura já era considerada irreversível. O grupo que apoia Ceciliano inicialmente propunha retirar o apoio a Freixo e se juntar à campanha de Rodrigo Neves (PDT) ao Palácio Guanabara.

Nesta quinta (4), porém, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ligada a Lula, defendeu a manutenção da aliança. Ceciliano e o dirigente Washington Quaquá recuaram do rompimento.

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