Nesta sexta-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltu a criticar as pesquisas e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O presidente da República disse que, se for preciso, ele paga a auditoria, mas que não se pode “encarar uma eleição sob o manto da desconfiança”.
O mandatário também falou das opções para o Senado em São Paulo a deputada Carla Zambelli, o ex-ministro Marcos Pontes e o deputado e pastor Marco Feliciano, todos do PL, seu partido.
“Eu tenho certeza que voto eu tenho nas ruas, não sei dentro da sala cofre. […] Estou falando fatos, não estou criticando o sistema eleitoral. Me acusam de querer dar um golpe, dar um golpe em mim mesmo? […] Não podemos encarar uma eleição sob o manto da desconfiança”, disse o mandatário.
“Se depender de recurso, dinheiro, eu gasto, eu pago. A democracia não tem preço. Não é isso que toda imprensa sempre diz? Que a democracia não tem preço. É isso que o ministro da Defesa escreveu há poucos dias num documento ao TSE, dizendo que eleições são questões de segurança nacional.”
Ao lado de Carla Zambelli (PL-SP) e Tarcísio de Freitas, mandatário foi a uma pizzaria na central de São Paulo.