Os advogados de Giovanni Quintella Bezerraafirmaram nesta terça-feira (12) que não vão mais trabalhar na defesa dele. O médico anestesista foi preso em flagrante por estuprar uma mulher em trabalho de parto, dentro de uma sala de cirurgia, em São João do Meriti, região metropolitana do Rio de Janeiro.
“O Escritório Novais Advogados Associados informa que não possui interesse na contratação dos serviços do caso do Médico anestesista, desejando sorte na defesa com seu futuro patrono”, disseram os advogados, em nota.
Na segunda (11), em comunicado à imprensa, os representantes de Bezerra declararam que apenas se pronunciariam quando tivessem acesso à “totalidade do caso“, com “os depoimentos e elementos de provas”. Agora, entretanto, o escritório optou por recusar o caso.