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Início Governo

Petista “exaltado” por Lula ainda não foi julgado por agressão

Por Terra Brasil
12/jul/2022
Em Governo, Justiça
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Depois de quatro anos, o ex-vereador de Diadema (SP) Manoel Eduardo Marinho, o Maninho do PT, ainda não foi julgado pela agressão ao empresário Carlos Alberto Bettoni em frente ao Instituto Lula, em São Paulo. No último sábado (09), uma fala do ex-presidente Lula agradecendo a  Maninho do PT trouxe o caso à tona.

O caso aconteceu em abril de 2018, quando militantes e sindicalistas petistas protestavam no local contra a ordem de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bettoni se aproximou e, após uma troca de ofensas com Maninho, foi empurrado em direção a um caminhão que passava na rua.

Até hoje, ele e seu filho, Leandro Marinho, também denunciado no caso, não foram julgados. Segundo a defesa de Bettoni, ainda não foi proferida a sentença de primeira instância que autoriza o julgamento pelo tribunal do júri, que julga crimes dolosos contra a vida.

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O ex-vereador e seu filho foram acusados pelo Ministério Público de tentativa de homicídio doloso qualificado, ou seja, com intenção de matar, por motivo fútil e com emprego de meio insidioso ou cruel. Eles se tornaram réus em maio de 2018, pouco mais de um mês da agressão, ocasião em que também foram presos preventivamente.

O advogado Daniel Bialski, que representa Bettoni, espera que a sentença que autoriza o julgamento pelo júri saia ainda neste ano. Isso não ocorreu, segundo ele, porque a defesa de Maninho do PT indicou como testemunhas de defesa parlamentares que adiaram depoimentos e que só puderam ser interrogados neste ano, após a pandemia.

Maninho e Leandro ficaram presos por sete meses, de maio a dezembro de 2018, e só foram soltos graças a uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. A Justiça de São Paulo já havia negado a soltura dos dois três vezes. Caso sejam condenados pelo júri, a pena pode variar de 4 a 20 anos de prisão.

De acordo com a família de Bettoni, aquele episódio de agressão trouxe sequelas graves para a saúde da vítima. Ele precisou ser internado diversas vezes com crises compulsivas, além das sequelas neurológicas e nervosas que o acometeram nos últimos anos.

Em dezembro de 2021, Bettoni teve uma crise convulsiva e precisou ser internado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Enquanto aguardava a transferência para um hospital, contraiu Covid-19. Mesmo com duas doses de vacina, ele teve o quadro agravado, por causa de comorbidades, e não resistiu.

Com informações da Gazeta do Povo*

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