• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sábado, 21 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Padrasto é preso suspeito de estuprar a enteada de 11 anos e mantê-la em cárcere privado durante 2 anos

Por Terra Brasil
18/jul/2022
Em Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Policiais civis da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Duque de Caxias (Deam-Caxias) prenderam, neste domingo (17), um homem suspeito de estuprar e manter em cárcere privado a própria enteada, de 11 anos.

A investigação constatou que a vítima passou ao menos os últimos dois anos presa em casa. Durante esse tempo, ela engravidou e o bebê nasceu na semana passada em um hospital de Caxias.

Foi assim que a polícia soube do caso e começou a investigação. A delegada Fernanda Fernandes, titular da Deam-Caxias, disse que a menina só foi levada para a unidade de saúde porque, provavelmente, houve complicações no pós-parto.

Leia Também

Nova lei dá oportunidade para idosos quitarem dívidas atrasadas

Nova lei permite realização de concursos públicos de forma online

Lei garante auxílio financeiro para brasileiros acima dos 60

“Eles [padrasto e mãe da menina] tiveram que solicitar auxílio do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) porque deve ter tido alguma complicação. Os dois foram para o hospital e nós recebemos uma ligação”, detalhou Fernanda Fernandes.

Ouvido pela polícia, o casal alegou que a menina foi estuprada por um homem armado há mais ou menos 9 meses. Aos agentes da Deam, padrasto e mãe disseram que a criança não tinha barriga e, supostamente, eles só souberam da gravidez no dia do parto.

A suspeita dos investigadores é de que a criança era mantida escondida por sofrer sucessivos abusos do padrasto. Inclusive, a investigação apontou que o parto da menina ocorreu em casa.

O padrasto da menina, suspeito de estuprá-la, foi detido pelos agentes da Deam-Caxias próximo ao Hospital Adão Pereira Nunes, onde ela e o bebê a que deu a luz estão internados.

Antes de conseguir que a Justiça decretasse a prisão temporária, a polícia já tinha solicitado que fossem determinadas medidas protetivas para a menor. Entretanto, só o padrasto foi impedido de visitá-la.

Segundo explicação da delegada, a mãe da menina não foi presa, mas também é investigada. Inicialmente, por abandono intelectual, já que a criança não vai para a escola há dois anos.

Com o hospital, os investigadores descobriram que o ânus da criança foi violentado e havia cicatrizes de violências anteriores. Para a polícia, os abusos podem ter iniciado antes mesmo da gravidez.

Isso levou os agentes a suspeitarem que os estupros eram recorrentes e cometidos por pessoas próximas do convívio familiar da criança, já que testemunhas apontaram que a menina não era vista saindo de casa.

Ao ser ouvido pela primeira vez, o padrasto concordou em fazer um exame de DNA, mas quando uma equipe da polícia foi à casa dele, o homem mudou de ideia. 

Ele justificou dizendo que precisaria conversar com a esposa, mãe da vítima, o que causou estranheza nos policiais.

A prisão do padrasto foi autorizada pelo plantão judiciário e ele foi detido próximo ao hospital, quando segundo a polícia tentava visitar a criança. 

Ele ficará preso temporariamente, por 30 dias, enquanto as investigações avançam.

A menina não compreendia o que se passava com ela. No caso, a gravidez. A informação é da delegada Fernanda Fernandes, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher de Duque de Caxias (Deam-Caxias).

Pelas informações que teve do Hospital Adão Pereira Nunes, em Caxias, onde a menina segue internada, a polícia também soube que a criança aparentava muito medo. 

Esse foi um dos motivos que levaram à Deam-Caxias a solicitar medida protetiva contra a mãe e o padrasto da vítima.

Os investigadores pretendem ouvir a criança assim que a unidade de saúde liberar a menor.

Também de acordo com a polícia, a menina não sabe ler nem escrever por ter passado os últimos dois anos em situação de cárcere privado. A suspeita é de que ela sofria abusos durante o período.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Atacante é atingido por peixe durante partida de futebol; VEJA VÍDEO

PRÓXIMO

Atleta trans é indicada ao prêmio Mulher do Ano do esporte universitário

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se