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‘Ninguém diz que o Adélio é do Psol’, diz Bolsonaro sobre politização do caso de Foz de Iguaçu

Por Terra Brasil
11/jul/2022
Em Governo
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Presidente lamentou morte do petista Marcelo Arruda, mas repudiou uso politico do crime e lembrou da facada que levou no abdômen, durante a campanha eleitoral de 2018

Como é de costume, o presidente Jair Bolsonaro se manifestou rapidamente nas redes sociais, no domingo, 10, sobre o assassinato do tesoureiro municipal do PT Marcelo Aloizio Arruda, em Foz do Iguaçú, no Paraná, morto a tiros durante na própria festa de aniversário, no noite de sábado, 9. Em sua conta oficial do Twitter, Bolsonaro repudiou qualquer tipo de violência. “Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos”, escreveu Bolsonaro, que replicou um post de  outubro de 2018, ainda durante a campanha presidencial, quando o mestre de capoeira Romualdo Rosário da Costa, conhecido como Moa do Katendê, assassinado a facadas em Salvador.

Nesta segunda-feira, 11, ele voltou ao assunto em uma conversa informal com apoiadores. “Vocês viram o que aconteceu ontem, uma briga de duas pessoas, lá em Foz do Iguaçu?”, disse ele. E então comparou o assassinato com a facada que levou durante a campanha em Juiz de Fora, em 2018. Adélio Bispo de Oliveira foi o autor do atentado. “Agora, ninguém fala que o Adélio é filiado ao Psol, né?”.  Também cobrou investigações. Nesta segunda, o cercadinho onde costuma receber os apoiadores estava lotado. O presidente ficou cerca de 40 minutos. Tirou fotos e depois fez um discurso de aproximadamente meia hora. Não falou sobre o assassinato. Disse que entende que “arma é liberdade, é segurança e é garantia de uma nação também”. E deixou os apoiadores tranquilos dizendo que não há possibilidade de golpe no seu governo. “Eu entrego o poder a qualquer um.”

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