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Início Governo

Greves e demanda aérea reprimida na Europa gera efeito cascata e já repercute no Brasil

Por Terra Brasil
04/jul/2022
Em Governo
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Centenas de voos de vários aeroportos europeus foram cancelados ou sofreram atrasos neste fim de semana, deixando milhares de passageiros à espera de uma solução. Desde o início de junho, por motivos variados, que incluem excesso de passageiros, déficit de funcionários e greves, aeronaves com voos programados não têm decolado ou têm partido com muito atraso, causando filas e enorme insatisfação dos passageiros.

Nesse fim de semana, o problema foi mais intenso nos aeroportos da Espanha e da França. Em Madri, tripulantes de duas companhias aéreas — da Ryanair e da EasyJet — fizeram greve, gerando efeito cascata de atrasos e cancelamentos. Os funcionários da Ryanair estão em greve desde 24 de junho. Na EasyJet, a paralisação começou na sexta-feira 1º.

Na capital francesa, bombeiros que atuam no Charles de Gaulle também cruzaram os braços.

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Os sindicatos que representam os trabalhadores das duas companhias anunciaram um calendário de paralisações para todo o mês de julho, justamente quando começaram as férias escolares de verão.

Excesso de cancelamentos em Londres

Aeroportos do Reino Unido e da Holanda também têm enfrentado dificuldades para lidar com o aumento do tráfego, especialmente porque há uma demanda reprimida neste período, devido às políticas de confinamento e aos sucessivos bloqueios ocorridos durante a pandemia de covid-19.

De acordo com a empresa de dados de aviação Cirium, 400 voos foram cancelados em todos os aeroportos do Reino Unido entre 24 e 30 de junho, representando um aumento de 158% em relação aos mesmos sete dias de 2019. O aeroporto mais movimentado de Londres, Heathrow, pediu às companhias aéreas na semana passada que reduzissem os voos, já que o número de passageiros estava acima do que poderia suportar.

Na Alemanha, o problema tem sido agravado pela falta de pessoal disponível nos aeroportos e no quadro de funcionários da empresa Lufthansa.

As repercussões de toda essa desordem no sistema aéreo internacional já atingem o Brasil. Neste sábado, 2, o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, estava excepcionalmente lotado e caótico, mesmo para uma época do ano costumeiramente problemática como esta, que marca o início das férias de julho. Os passageiros enfrentaram atrasos, filas gigantescas e aglomerações.

Analistas do setor de aviação acreditam que é improvável que os caos nas viagens aéreas na Europa seja solucionado nos próximos meses.

Créditos: Revista Oeste.

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