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Início Governo

Fachin rebate Bolsonaro e diz que “sociedade armada é oprimida”

Por Terra Brasil
06/jul/2022
Em Governo
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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, voltou a mandar recados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) num evento realizado nos Estados Unidos em que defendeu a confiabilidade do processo eleitoral no País. Sem citar diretamente o atual ocupante do Palácio do Planalto, Fachin atacou uma das propostas defendidas pelo presidente: ampliar o acesso ao porte de armas no Brasil, seguindo o modelo dos Estados Unidos. Para o ministro, porém, “sociedade armada é sociedade oprimida”.

“A sociedade precisa armar-se do seu voto, consciência política, sentimento de justiça, coexistencialidade”, disse. A declaração foi feita em palestra no instituto internacional Wilson Center, nos EUA. Fachin também não poupou nos recados aos comandantes das Forças Armadas. O presidente do TSE voltou a frisar que os militares devem atuar em defesa dos interesses do Estado. “Quando chamada à arena pública, (as Forças Armadas) são chamadas para defender as instituições e garantir segurança institucional, não o contrário”, afirmou.

O TSE vem sendo questionado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, e pelo alto comando das Forças Armadas. Nogueira enviou ofício a Fachin para avisar que nomearia oficiais militares para fiscalizar as eleições. O ministro da Justiça, Anderson Torres, seguiu o colega de governo e prometeu indicar agentes da Polícia Federal (PF) para atuar junto ao tribunal.

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Fachin ainda garantiu que deve pautar para agosto, último mês da sua gestão, um “número expressivo” de representações sobre moticiatas. Novamente sem fazer menção a Bolsonaro, o ministro disse os pedidos de julgamentos no TSE tratam da postura de “determinado candidato que realiza locomoção em veículo de duas rodas”.

Diante das cobranças do governo, Fachin disse na palestra desta quarta-feira, 6, que “o Judiciário brasileiro não vai se vergar a quem quer que seja”. “Cada uma das instituições brasileiras precisa cumprir o seu papel nos limites que a Constituição atribui”, afirmou. “Instituições de estado respondem a interesses permanentes e duradouros de estado”, completou.

Créditos: GHZ.

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