• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
sábado, 7 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Governo

Fachin dá 5 dias para Bolsonaro e Ministério da Saúde explicarem política de aborto legal do governo

Por Terra Brasil
01/jul/2022
Em Governo
EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Na tarde desta sexta-feira (1º), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, afirmou que a política de aborto legal do governo pode indicar uma violação sistemática de direito das mulheres e deu 5 dias para que o presidente Jair Bolsonaro e o Ministério da Saúde prestem informações sobre o tema.

A decisão de pedir informações é praxe nesse tipo de caso. Fachin é relator de uma ação apresentada por quatro entidades de saúde que pedem para o STF impedir que o governo e decisões judiciais possam restringir o aborto legal para gestações de até vinte e duas semanas.

As entidades pedem ainda que o STF determine a imediata suspensão de uma cartilha do Ministério da Saúde que diz que todo procedimento é crime com alguns excludentes de ilicitude. 

Leia Também

Cidade no interior de SC encanta com paz e boa estrutura

Nova lei traz alerta para quem usa cartão em compras do dia a dia

Mudança afeta donos de veículos com mais de 10 anos

A lei penal não fixa prazo para realização do aborto legal e nem exige autorização da Justiça para o procedimento.

O Ministério da Saúde entende que a interrupção da gestação nesses casos só pode ocorrer até a 22ª semana e que, após esse período, ocorre o parto antecipado.

No pedido ao STF, as entidades afirmam o Ministério da Saúde distorceu dados técnicos, o que pode criar entraves para os casos que se enquadrem nas regras, quando a gravidez é resultado de estupro ou a mãe corre risco de vida e ainda quando o feto tem anencefalia.

“O quadro narrado pelas requerentes é bastante grave e parece apontar para um padrão de violação sistemática do direito das mulheres. Se nem mesmo as ações que são autorizadas por lei contam com o apoio e acolhimento por parte do Estado, é difícil imaginar que a longa história de desigualdade entre homens e mulheres possa um dia ser mitigada”, disse Fachin na decisão.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

URGENTE: Governo Fátima não aguenta pressão de Bolsonaro e reduz ICMS sobre combustíveis

PRÓXIMO

ONU: Brasil assume a Presidência do Conselho de Segurança 

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se