Jerry Harris, de 22 anos, que ficou conhecido por sua participação em Cheer, série documental da Netflix sobre o dia a dia dos líderes de torcida da Universidade de Navarro, foi condenado por consumo e distribuição de pornografia infantil e por assédio e abuso sexual contra menores de idade. Segundo o site TMZ, ele terá de cumprir 12 anos de prisão.
O processo começou em 2020 por causa de recebimento de pornografia infantil e por assédio e abuso sexual contra menores de idade. Em fevereiro deste ano, contudo, ele admitiu ter trocado conteúdo erótico com pelo menos dez adolescentes, com idades entre 13 e 17 anos. O dançarino também admitiu ter feito sexo com um garoto de 15 anos e ter dado dinheiro a outro rapaz, de 17 anos, para ele lhe enviasse nudes.
O líder de torcida admitiu os crimes. Na época da confissão, ele disse por meio de seus advogados que gostaria de “assumir a responsabilidade pelas próprias ações” e transmitir publicamente “seu remorso pelo dano causado às vítimas”, além de “passar o resto de sua vida redimindo-se pelo que fez”. Com informações de Metrópoles.