Quem nunca tinha ouvido falar em sexting ou sexo virtual passou a conhecer a prática durante a pandemia, principalmente no ano de 2020. Caso não tenha feito, ao menos você certamente já ouviu falar a respeito. Atire a primeira pedra quem nunca leu um “manda nudes”, enviou mensagens safadas ou guardou aquelas fotos calientes para um contatinho.
Prova disso? Uma pesquisa realizada pela Datafolha e a Omens revelou que o sexo virtual é visto como algo comum para 44% dos entrevistados. No entanto, 40% deles afirmaram que esse tipo de interação não é comum.
Em parceria com o aplicativo de paquera Happn, a pesquisa, realizada com 1.000 homens e mulheres brasileiras durante o mês de abril, buscou entender as impressões e práticas do público com relação ao sexo virtual.
Comum, mas só no relacionamento sério
Os dados também apontaram que a maioria que defendeu que a prática é comum, mas apenas dentro de relacionamentos sérios.
O sexo virtual influencia o real
Metade dos brasileiros acredita que o sexo virtual influencia no da vida real. Quando questionadas sobre o assunto, 50% das pessoas ouvidas acreditam que o sexting exerce algum tipo de influência, e em sua maioria negativa. As justificativas giram em torno do fato de que a prática on-line diminuir o interesse ou vontade de ter relações reais, podendo provocar uma falta de desejo.
Pode melhorar
Existe uma parcela, mais precisamente 21%, que acredita que a influência possa ser positiva já que, muitas vezes, o sexo virtual acaba trazendo maior excitação e interesse.